proj.: (ainda sem título)
Pedro Sá
“O somatório das experiências humanas tem se expandido numa proporção incrível mas os meios que usamos para nos movimentarmos através do labirinto formado pelos itens mais importantes, são os mesmos utilizados no tempo das caravelas.”
BUSH, Vannevar. As we may think. 1945
“Com a inteligência artificial, os instrumentos de simulação de predominância visual, a síntese de imagens, o hipertexto e a hipermedia interactiva, o final do século XX está a reiventar a escrita, talvez de modo ainda mais profundo que o século XV com a imprensa.”
LÉVY, Pierre. A ideografia dinâmica: rumo a uma inteligência artificial?. São Paulo: Edições Loyola, 1998. P. 14.
Como George Landow defende, no contexto tecnológico actual, hipertexto confunde-se com hipermedia, evocando uma multiplicidade de meios e sentidos. Para o autor, hipermedia estende a noção do hipertexto para além do simplesmente verbal, porque as conexões não acontecem somente entre textos, mas também entre informação visual, som, animação e outras formas de apresentação de dados.
É perante esta noção de hipermedia que assentará o meu trabalho sendo a estruturação do conteúdo organizada segundo os princípios da hipernarrativa, como o do texto incompleto a ser preenchido por contribuições individuais e numa dinâmica de associações, tal como o fluxo dos pensamentos humanos.
Dinâmica essa a da hipernarrativa que é a mesma que sustenta uma formação em rede, uma vez que ele opera por associações, conexões, ligações entre os múltiplos elementos que a compõem.
Pretendo assim a criação de um objecto que potencialize a discussão do processo de produção de conhecimento, entendido no sentido de “uma nova visão do mundo, compatível com a abordagem da complexidade.”
Esta não é uma apresentação do assunto concreto do projecto, mas sim uma apresentação da forma que este terá, e como será estruturada, de acordo com os princípios da hipernarrativa.
“O somatório das experiências humanas tem se expandido numa proporção incrível mas os meios que usamos para nos movimentarmos através do labirinto formado pelos itens mais importantes, são os mesmos utilizados no tempo das caravelas.”
BUSH, Vannevar. As we may think. 1945
“Com a inteligência artificial, os instrumentos de simulação de predominância visual, a síntese de imagens, o hipertexto e a hipermedia interactiva, o final do século XX está a reiventar a escrita, talvez de modo ainda mais profundo que o século XV com a imprensa.”
LÉVY, Pierre. A ideografia dinâmica: rumo a uma inteligência artificial?. São Paulo: Edições Loyola, 1998. P. 14.
Como George Landow defende, no contexto tecnológico actual, hipertexto confunde-se com hipermedia, evocando uma multiplicidade de meios e sentidos. Para o autor, hipermedia estende a noção do hipertexto para além do simplesmente verbal, porque as conexões não acontecem somente entre textos, mas também entre informação visual, som, animação e outras formas de apresentação de dados.
É perante esta noção de hipermedia que assentará o meu trabalho sendo a estruturação do conteúdo organizada segundo os princípios da hipernarrativa, como o do texto incompleto a ser preenchido por contribuições individuais e numa dinâmica de associações, tal como o fluxo dos pensamentos humanos.
Dinâmica essa a da hipernarrativa que é a mesma que sustenta uma formação em rede, uma vez que ele opera por associações, conexões, ligações entre os múltiplos elementos que a compõem.
Pretendo assim a criação de um objecto que potencialize a discussão do processo de produção de conhecimento, entendido no sentido de “uma nova visão do mundo, compatível com a abordagem da complexidade.”
Esta não é uma apresentação do assunto concreto do projecto, mas sim uma apresentação da forma que este terá, e como será estruturada, de acordo com os princípios da hipernarrativa.
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