Design Para o bem Comum // Abril
madalena gagliardini graça // fbaup 2005
Ao redefinir as minhas intenções para o Projecto Pessoal vi-me envolvida num processo evolutivo.
Na declaração de intenções de Janeiro estava impressionada com a prisão de movimentos que o marketing e as estratégias de publicidade impõem ao bom design; questionava-me a cerca do lugar do designer e do design; com o facto de o design ser muitas vezes elitista.
No início de Março, quando cheguei, os conceitos de design para o “bem cultural” ou “bem comum” e as abordagens do Design de Comunicação, particularmente do Design Gráfico, ocupavam o centro dos meus objectivos de pesquisa ainda pouco definidos.
Em busca dessa mesma definição comecei por pesquisar artigos sobre o lugar do design de comunicação na actualidade. A responsabilidade e o papel social do design e particularmente do designer; avaliações e reavaliações; críticas; o design em relação com a sociedade; o humanismo e o espiritual no design; a investigação.
A revista Communication Arts dedicou a publicação de Maio/Junho 2004 ao tema: Design for the Public Good. Pelas mãos de Rebecca Bedrossian encontrei o tipo de trabalho que contraria a tendência economicista de ver o Design e que é exactamente o que contraria a falta de liberdade imposta pela necessidade de fazer consumir a qualquer preço que, pessoalmente, me incomoda.
“Designing for the nonprofit world”.O design pro-bono é em si um “balancing act”, dificilmente será o único trabalho que um designer pode fazer mas é, sem duvida, uma opção consciente, comprometida e também consciencializadora.
Para o Designer é uma forma de se envolver intensamente com boas causas e de ter impacto na sociedade, uma oportunidade de fazer design inteligente, desenvolvendo projectos para programas humanitários, comunidades locais e escolas, “organizações que enriquecem as nossas vidas– artes, teatros, museus, festivais” (tradução livre).
O design para o bem cultural tem como objectivo o desenvolvimento de formas de comunicação necessárias a todos tendo em vista a valorização do património cultural– bens históricos e artisticos. %2
Ao redefinir as minhas intenções para o Projecto Pessoal vi-me envolvida num processo evolutivo.
Na declaração de intenções de Janeiro estava impressionada com a prisão de movimentos que o marketing e as estratégias de publicidade impõem ao bom design; questionava-me a cerca do lugar do designer e do design; com o facto de o design ser muitas vezes elitista.
No início de Março, quando cheguei, os conceitos de design para o “bem cultural” ou “bem comum” e as abordagens do Design de Comunicação, particularmente do Design Gráfico, ocupavam o centro dos meus objectivos de pesquisa ainda pouco definidos.
Em busca dessa mesma definição comecei por pesquisar artigos sobre o lugar do design de comunicação na actualidade. A responsabilidade e o papel social do design e particularmente do designer; avaliações e reavaliações; críticas; o design em relação com a sociedade; o humanismo e o espiritual no design; a investigação.
A revista Communication Arts dedicou a publicação de Maio/Junho 2004 ao tema: Design for the Public Good. Pelas mãos de Rebecca Bedrossian encontrei o tipo de trabalho que contraria a tendência economicista de ver o Design e que é exactamente o que contraria a falta de liberdade imposta pela necessidade de fazer consumir a qualquer preço que, pessoalmente, me incomoda.
“Designing for the nonprofit world”.O design pro-bono é em si um “balancing act”, dificilmente será o único trabalho que um designer pode fazer mas é, sem duvida, uma opção consciente, comprometida e também consciencializadora.
Para o Designer é uma forma de se envolver intensamente com boas causas e de ter impacto na sociedade, uma oportunidade de fazer design inteligente, desenvolvendo projectos para programas humanitários, comunidades locais e escolas, “organizações que enriquecem as nossas vidas– artes, teatros, museus, festivais” (tradução livre).
O design para o bem cultural tem como objectivo o desenvolvimento de formas de comunicação necessárias a todos tendo em vista a valorização do património cultural– bens históricos e artisticos. %2
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